A organização social dos povos indígenas se dava de forma horizontal, não previa uma figura superior que exercesse a gestão e tampouco existia a figura do subordinado.
Antes da chegada dos portugueses, indígenas de fala do tronco tupi eram maioria no território que viria a ser o Brasil.
Disparidades étnicas, sociais, culturais econômicas ou ideológicas são características da população brasileira.
Os imigrantes europeus que iam trabalhar no campo enfrentavam grandes dificuldades, pois residiam em locais muito distantes e dependiam do comércio local, de propriedade dos fazendeiros (patrões); e os salários eram insuficientes.
No fim da Idade Média, os europeus, especialmente os da Península Ibérica, investiram no desenvolvimento do conhecimento náutico.
As Grandes Navegações proporcionaram trocas de mercadoria como nunca ocorrera antes.
O conjunto de doutrinas e práticas econômicas do período das Grandes Navegações ficou conhecido como mercantilismo.
Estima-se que 5,4 milhões de pessoas foram trazidas da África para serem escravizadas no Brasil.A escravidão perdurou no Brasil por mais de 300 anos.
Para atender a uma demanda por mão de obra, o tráfico negreiro se transformou em um negócio lucrativo para a Coroa portuguesa.Cerca de 12% das pessoas embarcadas nos navios negreiros morriam na travessia do oceano Atlântico.
Os principais fluxos de imigração asiática são de japoneses e árabes, majoritariamente sírios e libaneses.Na imigração árabe, as principais motivações foram religiosas e socioeconômicas.40% dos imigrantes árabes se estabeleceram no estado de São Paulo.
As influências da imigração árabe estão no campo da medicina, culinária, cinema, literatura e no meio acadêmico.A imigração japonesa no Brasil se firmou a partir de 1908.A influência dos japoneses na cultura brasileira está presente na culinária, nas artes plásticas, na agricultura e na arquitetura.