O Hamas é um grupo islâmico político que foi fundado em 1987 na Faixa de Gaza, território palestino, durante a Primeira Intifada. O objetivo do Hamas é estabelecer um estado islâmico palestino na região histórica da Palestina, que inclui os territórios ocupados por Israel. O grupo afirma ser uma resistência contra a ocupação israelense e busca a libertação da Palestina por meios políticos e militares.

O Hamas tem estado envolvido em vários conflitos, principalmente com Israel. O grupo já realizou ataques suicidas, lançou foguetes contra territórios israelenses e organizou protestos violentos. Em resposta, Israel tem realizado operações militares na Faixa de Gaza, onde o Hamas tem um forte controle. Esses conflitos resultaram em perdas significativas de vidas e tensões crescentes na região.

Durante muitos anos, o Hamas foi envolvido em atividades sociais e de caridade, oferecendo serviços, como escolas, hospitais e orfanatos, para as comunidades palestinas. No entanto, o grupo também estava envolvido em ataques terroristas e o uso da violência como meio de resistência contra Israel. O Hamas tem sido designado como uma organização terrorista por alguns países ocidentais, como os Estados Unidos e a União Europeia.

Os motivos do Hamas estão ligados ao conflito israelense-palestino e à busca pela autodeterminação e libertação da Palestina. O grupo acredita na resistência armada como meio legítimo para combater a ocupação e alcançar seus objetivos políticos. O Hamas defende a ideologia islâmica e busca criar um estado governado pelas leis islâmicas na região histórica da Palestina.

https://www.cfr.org/backgrounder/hamas

https://www.bbc.co.uk/news/world-middle-east-16200229

https://www.britannica.com/topic/Hamas

https://www.aljazeera.com/news/2021/5/13/hamas-explained

O conflito entre Israel e Palestina remonta ao final do século XIX, com o movimento sionista que buscava um Estado judaico na região da Palestina, considerada sagrada tanto para judeus como para muçulmanos e cristãos. A situação se intensificou no início do século XX, com a imigração judaica aumentando e a resistência árabe crescendo.

Os motivos do conflito são complexos e multifacetados, envolvendo questões religiosas, étnicas, políticas e territoriais. As raízes históricas da disputa remontam à antiguidade, quando judeus e árabes habitavam a região. Desde a criação do Estado de Israel em 1948, os dois lados têm reivindicado o direito à terra e a autodeterminação.

1. Acordo de Paz de Camp David (1978): intermediado pelos Estados Unidos, o acordo resultou na normalização das relações entre Israel e Egito, mas não solucionou as questões relacionadas ao conflito com os palestinos.

2. Acordos de Oslo (1993): assinados entre Israel e a Organização para a Libertação da Palestina (OLP), estabeleceram a Autoridade Palestina como governo autônomo temporário. No entanto, não conseguiram alcançar uma solução final para o conflito.

3. Acordo de Wadi Araba (1994): concedeu relações diplomáticas entre Israel e a Jordânia, mas sem resolver as questões palestinas.

O conflito entre Israel e Palestina tem envolvimento de vários países e organizações internacionais. Os Estados Unidos historicamente têm sido um forte aliado de Israel, enquanto muitos países árabes e muçulmanos expressam solidariedade com a causa palestina. Organizações como a ONU, Liga Árabe e União Europeia também têm buscado soluções pacíficas e intervenções humanitárias na região.

A paz entre Israel e Palestina tem sido um objetivo perseguido por diversos governos e organizações. Várias rodadas de negociações foram realizadas, mas até o momento nenhum acordo final foi alcançado. Algumas das iniciativas de paz incluem a Conferência de Annapolis (2007), que visava a solução de dois Estados, e a Iniciativa de Paz Árabe de 2002 proposta pela Liga Árabe.

fronteira com o Egito e Israel.

Essa fronteira é separada por cercas em decorrência do conflito entre Israel e Palestina que disputam a posse dessa região.

O nome Faixa de Gaza decorre da principal cidade da região, Gaza.

https://www.un.org/peacemaker/subjects/israel-and-state-of-palestine

https://www.cfr.org/backgrounder/israel-palestine-conflict

https://www.bbc.co.uk/news/world-middle-east-11104146

https://www.aljazeera.com/news/middleeast/israel.html

https://www.middleeastmonitor.com/category/region/palestine-israel/

A Palestina é reconhecida como um Estado soberano por algumas nações e organizações internacionais, enquanto outras não reconhecem ou possuem posições ambíguas sobre o status do país. A busca pela autodeterminação e pelo estabelecimento de um Estado palestino independente é uma demanda central do povo palestino.

região da Palestina tem raízes antigas, com disputas sendo travadas ao longo da história por diferentes povos, desde os tempos bíblicos. No entanto, a tensão atual está ligada principalmente ao estabelecimento do Estado de Israel em 1948, em territórios historicamente habitados por palestinos. Isso levou a fronteiras contestadas, deslocamentos populacionais massivos e conflitos violentos desde então.

https://www.un.org/unispal/

https://www.bbc.com/news/world-middle-east-11103745

https://www.worldbank.org/en/country/westbankandgaza/publication/economic-monitoring-report-to-the-ahlc

https://www.aljazeera.com/featuredtopics/palestine/

Palestina compreende áreas que atualmente estão sob controle israelense, incluindo a Cisjordânia e a Faixa de Gaza. Ambas as áreas estão subdivididas em diferentes regiões administrativas, sendo a Cisjordânia dividida em Área A (sob controle palestino) e Áreas B e C (sob controle conjunto palestino-israelense).

A Palestina é uma região que se localiza no Oriente Médio, historicamente conhecida por sua importância geopolítica e religiosa. A origem do conflito na Palestina remonta a décadas atrás, envolvendo disputas territoriais e questões étnicas e religiosas entre a população árabe palestina e o Estado de Israel.

Palestina é altamente dependente da ajuda internacional, devido às restrições impostas por Israel em relação à circulação de pessoas e bens na região. A infraestrutura palestina tem sido gravemente prejudicada pelos conflitos, com um impacto significativo no desenvolvimento econômico e na qualidade de vida da população. A agricultura, o turismo e o setor de serviços são algumas das principais atividades econômicas na região.