Galeria de mapas mentais SEMIÓTICA - Teoria Geral dos Signos/ Ciência Geral
A Teoria Geral dos Símbolos/Ciência Geral explora a linguagem universal, que pode ajudar a desconstruir, distinguir e desvendar os fenômenos da existência da linguagem. O conceito de "crescimento contínuo do universo e da mente" reflete sua atenção para os mundos macro e micro. Através do estudo de símbolos e linguagem, podemos obter uma compreensão mais profunda da cognição e expressão humana, promover o desenvolvimento da filosofia, ciência e outros campos, e fornecer assistência para o progresso do conhecimento humano.
Editado em 2022-09-04 03:12:52SEMIÓTICA - Teoria Geral dos Signos/ Ciência Geral
- Definição cabal; engajamento vivo; instigação; não sedimentado - Algo nascendo e em processo de crescimento. Esse algo é uma ciência, um território do saber e do conhecimento ainda não sedimentado, indagações e investigações em progresso. - Um processo como tal, não pode ser traduzido em uma única definição cabal. Estaria assim sob pena de se perder justo aquilo que nele vale a pena, o engajamento vivo, concreto e real no caminho da instigação e do conhecimento. - Falibilismo. - Portanto, a semiótica é a ciência que estuda a nossa percepção da realidade, do mundo nos rodeia, subjetivo, e não absoluto. Peirce criou categorias para subdividir os fenômenos de linguagem, ou seja, Peirce destrinchou a consciência e tentou organizar numa tríade, para explicar o modo como aprendemos com o que nos causa uma reação, um conflito, gerando experiência e... nos aparecer como um novo signo, no nosso vasto arsenal de conhecimento que é representado para nós como linguagem.(R). - Como nas histórias de Sherlock, em que para visualizar os acontecidos, o personagem usa, dos índices, e ícones, que constantemente surgem como signos por meios de seus sentidos, e na sua percepção de todos os elementos signicos presente no ambiente, e ainda, daqueles que ele relaciona em seu consciente que, estiveram presente em sua vida e lhe geram experiência, uma lembrança, para se tornar uma linguagem, que é guardada e se relaciona a todo instante com suas percepções sensoriais, Sherlock, desvenda as suas questões por meio de um profundo raciocínio e a habilidade de dividir os signos, e correlaciona-los na miríade de fios que compõe somente um único desses objetos, que se relacionam com outros signos (objetos) em forma de linguagem, com todo o arsenal de conhecimento guardado na consciência como fenômeno de linguagem, consciência semiótica, e o poder de transformar signos.(R)
LINGUAGEM GERAL
- concentração nas grandes metrópoles - início Revolução industrial, Consciência Semiótica
Linguistica, ciência da linguagem verbal
Semiótica, ciência de todas as linguagens
FENÔMENO
- Considerando-se que todo fenômeno de cultura só funciona culturalmente porque é também um fenômeno de comunicação, e considerando-se que esses fenômenos só comunicam porque se estruturam como linguagem, pode-se concluir que todo e qualquer fato cultural, toda e qualquer atividade ou prática social constituem-se como práticas significantes, isto é, práticas de produção de linguagem e de sentido. - Fenomeno de produção de significação e sentido. - Entendendo-se por fenomeno qualquer coisaque esteja de algum modo e em qualquer sentido presente à mente, isto é, qualquer coisa que apareça, seja ela externa (uma batida na porta, um raio de luz, um cheiro de jasmim), seja ela interna ou visceral (uma dor no estômago, uma lembrança ou uma reminisciência, epectativa ou desejo) .... p48 - Fenomenologia, segundo Peirce, é a descrição e analises da experiências que estão em aberto para todo homem.. p49 - FENOMENOLOGIA OU DOUTRINA DAS CATEGORIAS.
SIGNO
- Depois de assimilado esse campo de relações formais (signo), a semiótica passa a funcionar como um visor, que nos permite perceber a multiplicidade de pontos e distinguir sutir diferenciações nas linguagens concretas com as quais convivemos. - (Intenta representar; Planeja representar) o objeto que é. - O objeto não é representado diretamente pelo que ele é, vemos o objeto pela mediação do signo que ele representa. - O signo depende do objeto para assim poder ser representado em nossa mente. - O signo determina em nossa mente algo que é mediatamente devido ao objeto. - Esse signo do objeto produzido na mente do interpretante como uma outra coisa ( signo ou quase signo) que está relacionado ao objeto, não diretamente, mas, pela mediação do signo. - Na definição de signo, cumpre reter a noção de interpretante. Não se refere ao intérprete do signo, mas a um processo relacional que se cria na mente interpretadora, um outro signo que traduz o significado do primeiro 9 é o interpretante do primeiro), portanto, o significado de um signo é outro signo. Porque seja lá o que for, que é criado na mente pelo signo, é um outro signo (tradução do primeiro).
CATEGORIAS
- foi só por meio da observação direta dos fenômenos, nos modos como eles se apresentam a mente, que as categorias universais, como elementos formais do pensamento, puderam ser divisadas. p51 - Experiência - COnsiderando experiência tudo aquilo que... p53
PRIMEIRIDADE
- Consciência imediata, pura qualidade de ser e de sentir; Qualidade da consciência imediata é uma impressão (sentimento), indivisível, não analisável, inocente e frágil. P66 - Qualidade perceptiva - Esse estado de consciência imediata é tão momentâneo que, quando nos dermos conta da sensação de consciência, ela já se foi, virou passado, um novo presente já foi instalado, sem ao menos percebemos, e se pararmos para pensar neste novo momento, neste novo presente, ele já terá se transmutado em um outro, novo presente. (R) - Tudo que está imediatamente presente à consciência, é tudo aquilo que está na sua mente no instante presente. O sentimento como qualidade é aquilo que da sabor, tom, matiz à nossa consciência imediata, mas também é, paradoxalmente, aquilo que se oculta em nosso pensamento, porque para pensarmos naquele instante, precisamos nos deslocar no tempo, deslocamento que nos coloca fora do sentimento que tentamos capturar. A qualidade da consciência, em sua imediaticidade, é tão tenra que, não podemos se quer tocá-la sem estragá-la. Frágil. -- Onde quer que haja um fenomeno, há umaqualidade, isto é, sua primeiridade. Mas a qualidade é apenas uma parte do fenomeno, visto que, para existir, a qualidade tem de estar encarnada numa matéria. A factualidade do existir (secundidade) está nessa corporificação material. - o simples fato de estarmos vivos, existindo, significa, a todo moento consciencia reagindo em relação ao mundo. Existir é sentir a ação de fatos externos resistindo à nossa vontade. E por isso que, proverbialente, os fatos são denomindados brutos: fatos brutos e abruptos. Existir pe estar numa relação, tomar um lugar na infinita miriade das determinações do universo, resistir e reagir, ocupar um tempo e espaço particulares, confrontar-se com outros corpos. p 73 - Sentimento ou impressão indivisivel e sem partes, qualidade simples e positiva, mero tom de consciência é primeiro. Não se confunde com sensação (segundo), pois essa tem duas partes: 1) sentimento e 2) a força da inerência desse sentimento num sujeito. Qualquer relação de dependência entre dois termos é uma relação diática, isto é, secundidade.
SECUNDIDADE
- ELE explica a secundidade, dizendo que só o fato de estarmos acordados - Onde quer que haja um fenomeno, há umaqualidade, isto é, sua primeiridade. Mas a qualidade é apenas uma parte do fenomeno, visto que, para existir, a qualidade tem de estar encarnada numa matéria. A factualidade do existir (secundidade) está nessa corporificação material. -- o simples fato de estarmos vivos, existindo, significa, a todo moento consciencia reagindo em relação ao mundo. Existir é sentir a ação de fatos externos resistindo à nossa vontade. E por isso que, proverbialente, os fatos são denomindados brutos: fatos brutos e abruptos. Existir pe estar numa relação, tomar um lugar na infinita miriade das determinações do universo, resistir e reagir, ocupar um tempo e espaço particulares, confrontar-se com outros corpos. p 73 - A qualidade de sentimento não é sentida como restistindo num objeto maretial. É puro sentir, antes de ser percebido como existindo num eu. Por isso, meras qualidades não resistem. É a matéria que resiste. Por conseguinte, qualquer senação já é secundidade: ação de um sentimento sobre nós e nossa reação específica, comoção do eu para com o estímulo. - Sentimento ou impressão indivisivel e sem partes, qualidade simples e positiva, mero tom de consciência é primeiro. Não se confunde com sensação (segundo), pois essa tem duas partes: 1) sentimento e 2) a força da inerência desse sentimento num sujeito. Qualquer relação de dependência entre dois termos é uma relação diática, isto é, secundidade.
ELEMENTO DIÁTICO
- Elemento diático da experiência - Composto por somente dois "invdivíduos". (o signo inteiro sem divisões, aberto)
TERCEIRIDADE
Pensamento articulado
Desconstruir, divisar, deslindar seu ser de linguagem
Ação de signo
Subtópico
Subtópico
C. S. PEIRCE
- Peirce, e a lógica do cientista/ Peirce, e a lógica do filósofo - No entanto, falaremos apenas dos estudos realizados pelo cientista norte-americano Charles Sanders Peirce. Mas para falar sobre semiótica, precisaremos falar sobre sua vida como cientista. A autora deixa claro que para Peirce chegar a sua conclusão sobre .... foi fundamental o conhecimento nas diversas áreas da ciência, que já tinha contato desde criança. (A autora o compara a Leonardo Da Vinci, por sua genialidade em diversos campos em que obteve conhecimento). “Seu pai (Benjamim Peirce) foi, na época, o matemático mais importante de Harvard, sua casa era uma espécie de centro de reuniões, para convergiam os mais renomados artistas e cientistas... vivia em um ambiente de acentuada respiração intelectual... ele já era químico desde os seis anos de idade... Mas Peirce também era matemático , físico, astrônomo, contribuiu para o campo de Geodésia, Metrologia Espectroscopia. - O seu conhecimento lógico, obtido através de seu conhecimento vasto nas ciências exatas e na Filosofia, ajudaram a Peirce a desenvolver as categorias que explicasse os fenômenos, uma ciência geral, que tinha como função ser uma ferramenta base para auxilio em todas as áreas do conhecimento humano. (R)
Peirce, e a lógica do cientista
"O CRESCIMENTO CONTÍNUO DO UNIVERSO E NA MENTE"
- Por mais sistemático e rigoroso que seja um pensamento individual, ele é essencialmente falível. p39 - não há portanto, princípios absolutos na matemática. p39 - Dái Peirce ter batizado sua teoria de Falibilismo. - idéia da concepção da ciência e Filosogfia como processos que amadurecem graudalmente, produtos da mente coletiva que obedecem a leis de desenvolvimento interno ao mesmo tempo que respondema a eventos externos (novas ideias, novas experiências, novas observações), e que dependem, inclusive, do modo de vida, lugar e tempo nos quais o investigador vive.
SEMIÓTICA E MATEMÁTICA, FILOSOFIA E LÓGICA
EXPERIÊNCIA
Reação Conflito - Qualquer sensação produz reação e conflito, entre esforço e resistência. - (O esforço de se relacionar com o objeto que resiste a transmitir sua origem, não cede informação)(R).
SENTIDOS/ sensação/sentimento
Quais quer excitações, mesmos as vicerais ou interiores, imagens mentais e sentimentos ou impressões, sempre produzem alguma reação, conflito entre esforço e resistência. - Segue se que em toda experiência, quer seja de objetos interiores ou exteriores, há sempre um elemento de reação ou segundo, anterior à mediação do pensamento articulado (terceiro) e subsequente ao puro sentir.
TRICOTOMIA
QUALI-SIGNO
ÍCONE
REMA
SIN-SIGNO
ÍNDICE
DICENTE
LEGI-SIGNO
SIMBOLO
ARGUMENTO
Necessidade do aparecimento de uma ciência
Sem informação naõ há mensagem
Conflito/Experiência
NÃO-SIGNO
um signo só é um signo se o interpretante/receptor ja tenha entrado em contato com o objeto anteriormente
Pós Revolução Industrial
Revolução Industrial
Consciência Semiótica
- Consciência de Linguagem