Galeria de mapas mentais TIPOS DE HIPONATREMIA
Hipognatia hipermolar (ângulo mandibular>130°) acompanhada de má oclusão (abertura e fechamento anteriores dos dentes>4mm); A cirurgia ortognática é necessária para retrognatia mandibular do tipo molar (ângulo SNB<76°); Tipo de ângulo alto (FMA>32 °) é frequentemente acompanhado por OSA (AHI>15). O diagnóstico requer uma combinação de medidas cefalométricas (análise de Steiner) e modelagem 3D (software Dolphin), e as opções de tratamento incluem alinhadores Herbst (adolescente) ou osteotomia BSSRO (adulto).
Editado em 2024-05-23 16:37:43A Organização Mundial da Saúde categoriza as mortes em quatro tipos principais: mortes naturais (82%, exigindo códigos CID-10), mortes dentro de instituições médicas (exigindo relatórios de autópsia a serem preenchidos dentro de 48 horas), mortes fora de instituições médicas (exigindo registros de investigação policial no local) e categorias especiais (incluindo homicídios/suicídio/acidentes, exigindo identificação terciária forense). Pacientes vulneráveis (idosos/crianças/deficientes) que morrem necessitam de consultas multidisciplinares adicionais. As diretrizes mais recentes exigem: notificação direta de sistemas eletrônicos de registro de óbitos (a serem concluídos dentro de 24 horas), análise da cadeia de causas raiz (para rastrear causas de nível 3) e QR code anti-falsificação de certidões de óbito (a serem implementadas globalmente até 2025). Os dados mostram que o registro padronizado reduz o erro nas estatísticas de óbitos de 12% para 3,5%.
O Regulamento Sanitário Internacional da OMS exige que os Estados membros emitam uma notificação CN dentro de 24 horas após a descoberta de um evento suspeito de PHEIC (como Ebola). O processo padrão inclui um relatório preliminar (natureza do evento), um relatório de acompanhamento (confirmação laboratorial) e um relatório final, que deve indicar a distribuição epidemiológica do caso. Medidas imediatas incluem isolamento (dentro de um raio de 1km) e rastreamento de contatos próximos.
A declaração deve cumprir o período de desaparecimento contínuo (10 anos para situações normais e 5 anos para eventos de catástrofe). O processo inclui registros de busca policial, anúncios de mídia (três vezes consecutivas em jornais provinciais) e comparações de banco de dados de DNA. As disposições especiais da OMS estipulam que, em caso de morte em larga escala causada por uma pandemia de doenças infecciosas, a declaração pode ser acelerada por decisão coletiva do comitê de especialistas.
A Organização Mundial da Saúde categoriza as mortes em quatro tipos principais: mortes naturais (82%, exigindo códigos CID-10), mortes dentro de instituições médicas (exigindo relatórios de autópsia a serem preenchidos dentro de 48 horas), mortes fora de instituições médicas (exigindo registros de investigação policial no local) e categorias especiais (incluindo homicídios/suicídio/acidentes, exigindo identificação terciária forense). Pacientes vulneráveis (idosos/crianças/deficientes) que morrem necessitam de consultas multidisciplinares adicionais. As diretrizes mais recentes exigem: notificação direta de sistemas eletrônicos de registro de óbitos (a serem concluídos dentro de 24 horas), análise da cadeia de causas raiz (para rastrear causas de nível 3) e QR code anti-falsificação de certidões de óbito (a serem implementadas globalmente até 2025). Os dados mostram que o registro padronizado reduz o erro nas estatísticas de óbitos de 12% para 3,5%.
O Regulamento Sanitário Internacional da OMS exige que os Estados membros emitam uma notificação CN dentro de 24 horas após a descoberta de um evento suspeito de PHEIC (como Ebola). O processo padrão inclui um relatório preliminar (natureza do evento), um relatório de acompanhamento (confirmação laboratorial) e um relatório final, que deve indicar a distribuição epidemiológica do caso. Medidas imediatas incluem isolamento (dentro de um raio de 1km) e rastreamento de contatos próximos.
A declaração deve cumprir o período de desaparecimento contínuo (10 anos para situações normais e 5 anos para eventos de catástrofe). O processo inclui registros de busca policial, anúncios de mídia (três vezes consecutivas em jornais provinciais) e comparações de banco de dados de DNA. As disposições especiais da OMS estipulam que, em caso de morte em larga escala causada por uma pandemia de doenças infecciosas, a declaração pode ser acelerada por decisão coletiva do comitê de especialistas.
TIPOS DE HIPONATREMIA
HIPONATREMIA HIPERSMOLAR
Etiologia
Hiperglicemia
Administração de osmols efetivos exógenos, como o manitol
Fisiopatologia
O meio extracelular se torna hipertônico, estimulando o deslocamento da água do intracelular.
Esse deslocamento causa hiponatremia diluicional transitória
Sódio corrigido
Sempre corrigi-lo na presença de hiperglicemia, pois o valor medido não corresponde à realidade.
Fórmula: Sódio medido + 1,6 x [(glicose medida - 100)/100]
HIPONATREMIA ISOSMOLAR
Etiologia
Erro laboratorial
Hipertrigliceridemia
Hipercolesterolemia
Hiperproteinemia
Fisiopatologia
Em equipamentos antigos, o sódio é medido de forma indireta, de acordo com a concentração fixa de macromoléculas
Com isso, quando há aumento na concentração dessas macromoléculas, a concentração de sódio é subestimada
Osmolaridade calculada baixa, mas medida normal
HIPONATREMIA HIPOSMOLAR HIPERVOLÊMICA
Fisiopatologia
Acúmulo de água e sódio, porém mais acentuado de água
Estados edematosos
Etiologia
IC, IH, síndrome nefrótica, IR avançada aguda ou crônica
Hipervolemia com aumento do volume intravascular e supressão do ADH
IR avançada aguda ou crônica
Ocorre redução intensa da TFG, causando redução da diurese e consequente acúmulo de líquido. Com isso, quando há ingesta de água motivada pela sede, o paciente evolui com hipervolemia e hiponatremia diluicional. Como o volume intravascular está aumentado, não há estímulo de secreção de ADH.
Sódio urinário aumentado
Hipervolemia com redução do volume intravascular e estímulo à secreção de ADH
IC, IH e síndrome nefrótica
Há extravasamento do líquido para o terceiro espaço, o que resulta em hipovolemia e hipoperfusão tecidual, gerando secreção de ADH. Além disso, a hipovolemia estimula a reabsorção renal de sódio.
Sódio urinário pode estar baixo ou elevado (pacientes que fazem uso de diuréticos)
Fração de excreção de ureia é mais fidedigna
HIPONATREMIA HIPOSMOLAR HIPOVOLÊMICA
Na+ urinário
< 20 mEq/L
Causa extrarrenal
Náuseas, vômitos, diarreia, hemorragia
> 20 mEq/L
Causa renal
Diuréticos tiazídicos
Mulheres idosas com baixo peso
Normalmente, 2 semanas após o início
Também pode causar hiponatremia hiposmolar euvolêmica
Hipoaldosteronismo
A aldosterona atua nos ductos coletores estimulando a expressão dos receptores ENaC, que atuam reabsorvendo Na+ e expelindo K+ e H+
A deficiência de aldosterona causa natriurese, retenção de potássio e hidrogênio
Hiponatremia, hipercalemia, acidose metabólica
Síndrome Cerebral Perdedora de Sal (SCPS)
SCPS # SIADH = volemia; hipovolêmica na SCPS e euvolêmica na SIADH
Ocorre em pacientes com doenças no SNC, principalmente HSA
O edema cerebral induz a secreção de BNP, que atua provocando natriurese e redução da PA
Critérios diagnósticos
Hiponatremia hiposmolar hipovolêmica
Osmolaridade urinária > 100 mOsm/L
Na+ urinário > 20 mEq/L
Ácido úrico baixo
HIPONATREMIA HIPOSMOLAR NORMOVOLÊMICA
Osmolaridade urinária
< 100 mOs/L
Fisiopatologia
Ocorre por aumento da ingesta de líquido e/ou redução da ingesta de solutos, de forma que a quantidade de líquido supera a capacidade renal de eliminá-lo
Polidpsia psicogênica
Pacientes psiquiátricos com ingesta compulsiva de água
Hiponatremia leve
Conduta: limitação da ingesta hídrica e internação para vigília, se necessário
Baixa ingesta de solutos
Alcoólatras, dietas restritivas e desnutrição crônica
O rim não consegue eliminar água pura, sendo necessário, no mínimo, 50 mOsm para cada litro de água a ser eliminada
Baixa ingesta de solutos e alta ingesta hídrica faz com que haja hiponatremia diluicional, devido à incapacidade renal de eliminar o aporte excessivo
Excesso de infusão hipotônica
Pacientes internados, em jejum prolongado, em uso de SFG ou irrigação vesical contínua
Mesma fisiopatologia da baixa ingesta de solutos
> 100 mOsm/L
Fisiopatologia
Ocorre por redução da eliminação renal de água
SIADH
Afeccções do SNC, tumores (pp. ca de pequenas células do pulmão), medicamentos (ADT, ISRS, clorpropamida, carbamazepina, ecstasy, amiodarona)
Principal causa de hiponatremia hiposmolar euvolêmica
Fisiopatologia
Secreção e ativação inapropriada de ADH causa reabsorção de água, com concentração da urina e hiponatremia diluicional
Diagnóstico
Excluir causar que provocariam secreção de ADH - IC, DRC, IH - excluir outras causas de hiponatremia com urina inadequadamente concentrada - hipotireoidismo e insuficiência adrenal
Hiponatremia hiposmolar euvolêmica
Osmolaridade urinária > 100 mOsm/L
Sódio urinário > 30 mEq/L
Hipouricemia
Hipotireoidismo
Fisiopatologia
Mecanismo incerto, mas acredita-se que se relaciona com a diminuição do DC e consequente liberação de ADH
Ocorre quando muito descontrolado, TSH > 50
Complicação infrequente do hipotireoidismo
Insuficiência adrenal
Fisiopatologia
A IA pode ocorrer com deficiência de glicocorticoides apenas ou associada à deficiência de mineralocorticóides. Se houver a combinação das duas, a hiponatremia será hiposmolar hipovolêmica. Caso contrário, na deficiência de cortisol, ocorre desinibição da supressão do ADH, gerando hiponatremia euvolêmica.
Hiponatremia, hipercalcemia, hipoglicemia, hipotensão e hipotensão postural